Operação policial derruba 50% do tráfego de IPTV pirata

Operação policial derruba 50% do tráfego de IPTV pirata
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Quando ouvimos falar em IPTV nem sempre a primeira ideia que nos vem à mente é a ideia de um serviço legal de streaming de canais pela internet. A pirataria tomou esse mercado de tal forma que costuma ser a primeira referência quando tocamos nesse assunto. Isso os serviços desse tipo no mercado de televisão via internet de fato são muitos.

Essa já é uma dor de cabeça real para operadoras, que fazem campanhas apontando como esses aplicativos e até set-up boxes podem roubar dados dos usuários. Tomando medidas mais efetivas, autoridades policiais europeias desmontaram no final de setembro uma grande plataforma que era usada por quem vendia esses serviços.

A operação foi chamada de Black IPTV mirou vários alvos. Primeiramente, as autoridades foram atrás dos indivíduos por trás de um provedor de IPTV na Itália. No entanto, a ação também acabou por derrubar o Xtream-Codes, sistema que é base para vários serviços de IPTV. 
Estima-se que tenham atingindo 50 milhões de usuários finais, então o seu encerramento teve um impacto imediato.

De fato, a Sandvine, empresa que produz equipamento de rede e que costuma monitorar esse tipo de tráfego, notou uma queda brutal no volume de dados que circula na internet relacionado a serviços de IPTV piratas. Em contato com o site TorrentFreak, a companhia confirmou que percebeu uma queda de 50% no tráfego de IPTV ilícito.

A operação atingiu as plataformas de IPTV no dia 18 de setembro, uma quarta-feira, mas seus efeitos só foram sentidos ao longo dos dois dias seguintes por questões técnicas. Foi neste momento, de quinta para sexta-feira, em que a Sandvine percebeu a queda drástica de 50%.

No entanto, a pirataria é comparada a uma hidra por bons motivos: corte uma cabeça e outras surgem.

A Sandvine listou cinco serviços que foram completamente derrubados com a operação policial entre os dias 19 e 21 de setembro. Segundo a empresa, quase todos já estavam se recuperando no dia 21, com apenas um deles ainda inativo. Contudo, é importante notar que o mercado de IPTV pirata é consideravelmente maior do que esses cinco serviços e é difícil estimar com precisão o total de plataformas similares afetadas e quantas delas conseguiram se recuperar.

Fontes: Olhar Digital 

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Essa já é uma dor de cabeça real para operadoras, que fazem campanhas apontando como esses aplicativos e até set-up boxes podem roubar dados dos usuários. Tomando medidas mais efetivas, autoridades policiais europeias desmontaram no final de setembro uma grande plataforma que era usada por quem vendia esses serviços.

A operação foi chamada de Black IPTV mirou vários alvos. Primeiramente, as autoridades foram atrás dos indivíduos por trás de um provedor de IPTV na Itália. No entanto, a ação também acabou por derrubar o Xtream-Codes, sistema que é base para vários serviços de IPTV. 
Estima-se que tenham atingindo 50 milhões de usuários finais, então o seu encerramento teve um impacto imediato.

De fato, a Sandvine, empresa que produz equipamento de rede e que costuma monitorar esse tipo de tráfego, notou uma queda brutal no volume de dados que circula na internet relacionado a serviços de IPTV piratas. Em contato com o site TorrentFreak, a companhia confirmou que percebeu uma queda de 50% no tráfego de IPTV ilícito.

A operação atingiu as plataformas de IPTV no dia 18 de setembro, uma quarta-feira, mas seus efeitos só foram sentidos ao longo dos dois dias seguintes por questões técnicas. Foi neste momento, de quinta para sexta-feira, em que a Sandvine percebeu a queda drástica de 50%.

No entanto, a pirataria é comparada a uma hidra por bons motivos: corte uma cabeça e outras surgem.

A Sandvine listou cinco serviços que foram completamente derrubados com a operação policial entre os dias 19 e 21 de setembro. Segundo a empresa, quase todos já estavam se recuperando no dia 21, com apenas um deles ainda inativo. Contudo, é importante notar que o mercado de IPTV pirata é consideravelmente maior do que esses cinco serviços e é difícil estimar com precisão o total de plataformas similares afetadas e quantas delas conseguiram se recuperar.

Fontes: Olhar Digital 

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